Para sempre, talvez conta uma história de amizade entre dois amigos, Rosie e Alex, eles conhecem-se desde o primeiro dia de aulas, e desde então são os melhores amigos. Suportaram juntos o suplicio das aulas de matemática ás segundas feiras de manha, as reprimendas da professora “pencunda” Casey e até uma suspensão. Um dia, vêem-se separados por um oceano, o pai de Alex é transferido para Boston e a família deve acompanhá-lo. A separação é dolorosa para ambos, mas a expectativa de se reencontrarem dentro de alguns meses quando Rosie for para a Faculdade em Boston torna tudo mais fácil, entretanto a amizade mantém-se apesar da distância. O ano escolar chega ao fim e para Rosie só uma pessoa a poderá acompanhar ao baile de finalistas, o seu grande amigo Alex, é com grande ansiedade que espera por ele, mas Alex perde o avião, e com ele a possibilidade de acompanhar Rosie ao baile. Resta-lhes esperar pelo inicio das aulas para se poderem ver, mas para desespero de Alex as aulas começam e Rosie não aparece e recusa-se a falar com ele. Rosie vê-se obrigada a desistir do seu sonho de estudar Gestão Hoteleira, uma vez que surgiu uma ocupação mais importante, a maternidade.
A amizade de Rosie e Alex resiste á distância, mas as saudades acumuladas são muitas, para as ultrapassar Rosie viaja finalmente para Boston para visitar Alex, e tal como nos seus tempos de juventude, a cumplicidade entre ambos revela-se, mas para Rosie transforma-se em algo mais profundo, quando descobre que Alex está noivo Rosie regressa precipitadamente a Dublin.
Alex e Sally separam-se, e Alex apercebe-se que o casamento de ambos nunca poderia dar certo, pois esta não era a mulher certa, a mulher certa para ele é, sempre foi e sempre será Rosie. O problema é que ela está casada, mas nem tudo corre bem entre Rosie e Greg, e é então que Alex vê a possibilidade de ficar com Rosie, mas será que o destino está do seu lado ou mais uma vez vai surgir um obstáculo a interpor-se entre ambos?
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